Psicanálise, educação e sexualidade
A criança como ser plural e pulsional
Abstract
This article analyzes narratives about gender and sexuality that circulate in the school environment. In this way, extramural psychoanalysis becomes a strategy of knowledge production that allows us to listen to the theme of the unconscious beyond the private office since it is a theme linked to the social and seeks exemplary excerpts in the universe of a school. Starting from the academic's transference relationship with the institution and the students, we created a field diary with four scenes. We then interweave it with the psychoanalytic theory dealing with Sigmund Freud's works on sexuality: Theory of Infantile Sexuality (1905/1996), 'Civilized' Sexual Morality and Modern Nervous Illness (1908/1976b). Through this perspective, it was possible to articulate the role of the school environment as an institution that produces subjectivities that shape the psyche of children and adolescents. We emphasized that
sexuality is the great enigma of man and civilization - including the school. In this way, we traverse the various manifestations of sexual and gender plurality that we hear along the way in the institution of school: the concerns, repression, witnessing, and disenfranchisement as mechanisms and actions in the face of the enigmatic plurality that inhabits us and drives translations. However, we have emphasized that the sexual resists any capture of truth, standardization, or control. The sexual always drives movements of rupture and psychic elaboration.
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