https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/issue/feed Revista da UNIFEBE 2024-06-21T15:12:24-03:00 Profª. Dra. Rafaela Bohaczuk Venturelli Knop (Editora Geral) editora@unifebe.edu.br Open Journal Systems <p>A Revista da UNIFEBE é uma publicação do Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE e tem como objetivo divulgar, de forma regular, o resultado de estudos e pesquisas desenvolvidos pelos docentes e discentes da Instituição, assim como de colaboradores externos.</p> https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1009 Créditos 2024-06-21T15:12:24-03:00 Daniel Goulart pesquisa.supervisor@unifebe.edu.br <p>Créditos da Revista da UNIFEBE Temática Educação</p> 2024-06-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/991 A produção de histórias em quadrinhos digitais no ensino-aprendizagem da língua inglesa 2024-06-17T16:48:08-03:00 Célia Maria de Araújo celyaraujo13@gmail.com Israel Domingos dos Santos Júnior israndsantos@gmail.com <p>Esta pesquisa tem o objetivo de propor a produção de Histórias em Quadrinhos (HQs) digitais como possibilidade de desenvolvimento das habilidades de escrita e oralidade no ensino-aprendizagem da Língua Inglesa, através de uma sequência didática (SD) que contempla a realização de uma oficina de produção de HQs digitais implementada por meio da Aprendizagem Móvel (Mobile Learning), além da análise das produções dos alunos. Encontra-se ancorada pela Abordagem Comunicativa e pela Aprendizagem Significativa; nas histórias em quadrinhos como recurso educacional; numa proposta de multiletramentos: linguístico, literário e digital; na Aprendizagem Móvel (Mobile Learning) como metodologia ativa; na sequência didática para direcionamento das ações pedagógicas; e nos resultados obtidos na revisão sistemática de literatura desenvolvida para essa finalidade. Os participantes são 77 alunos do nono ano de uma escola pública municipal, com idades entre 14 e 17 anos. A pesquisa é de natureza qualitativa, dialética, empírica, intervencionista, por meio da pesquisa-ação. Foi desenvolvida por intermédio de uma oficina para produção das HQs digitais, mediada por uma SD. A partir da análise dos dados coletados por meio das produções iniciais livres de HQs, as produções de HQs digitais, alguns questionários e atividades de sensibilização do gênero HQ e de autoavaliação, constatou-se a viabilidade de uso da produção de HQs digitais, em Língua Inglesa, contribuindo para o desenvolvimento de multiletramentos, favorecendo a criatividade, a motivação, a construção de repertório lexical e os momentos de discussão, além de atender a indicadores de competências e habilidades sugeridas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/992 Alfabetização e letramento na brinquedoteca da UNIFEBE 2024-06-17T17:01:27-03:00 Eliane Kormann eliane.kormann@unifebe.edu.br Maiara da Silva Sbardelatti maiara.dasilva@unifebe.edu.br Ivanete Lago Groh ivanete@unifebe.edu.br Luciane Oliveira da Rosa luciane.rosa@unifebe.edu.br <p>O artigo objetiva apresentar o projeto de extensão de alfabetização e letramento do Curso de Pedagogia da UNIFEBE e a partir dele discutir os processos de alfabetização e letramento com crianças em idade escolar. O projeto é desenvolvido na Brinquedoteca do referido Curso, para crianças de 6 a 10 anos de idade, em fase de alfabetização e para crianças de 8 a 10 anos para consolidação da alfabetização e ampliação. Abrange os Anos iniciais do Ensino Fundamental, com a aplicação realizada por bolsistas e estagiários da universidade. O projeto tem como objetivo desenvolver os processos de alfabetização e letramento de crianças da comunidade escolar de Brusque – SC, na proposta de reforço escolar com foco nas práticas letradas como Oralidade, Análise Linguística/Semiótica, Leitura/Escuta e Produção de Textos, favorecendo as aprendizagens em condição de defasagem nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. No texto apresentamos alguns aspectos teóricos sobre alfabetização e letramento, a Política Nacional de Alfabetização e seus desdobramentos, o projeto desenvolvido na universidade, as análises dos dados e as considerações finais. Os estudos sobre alfabetização, letramento sustentam nossas análises. Consideramos que alfabetização e letramento são processos desenvolvidos conjuntamente, demandando planejamento, conhecimentos e dedicação por parte do professor, o qual deve considerar a criança como sujeito ativo, capaz e protagonista da sua aprendizagem. As análises mostram a importância do projeto de extensão desenvolvido, auxiliando de forma lúdica, muitas crianças na alfabetização e letramento.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/993 Desenvolvendo o aprendizado experimental e investigativo 2024-06-17T17:09:09-03:00 Luciana da Fonseca Monteiro monteiro.f.luciana@gmail.com Everaldo da Silva prof.evesilva@gmail.com <p>O Lego tem uma capacidade tecnológica muito sofisticada, auxiliando no processo que envolve a utilização do plástico. Com acabamento superficial dando brilho às peças, tendo precisão na impressão delas no processo da injeção. Verifica-se que o uso de materiais ecológicos e sustentáveis também está sendo utilizado como ferramenta educativa. Neste estudo, a pesquisa aprofundou os vários tipos de plásticos, bem como o processo de produção do filamento, que é um tipo de plástico denominado ABS ou PLA, utilizado em impressoras 3D. Além disso, pode-se entender a origem do próprio material didático, o "LEGO". O estudo contribui para a sustentabilidade, cuidado com o meio ambiente, ênfase na reciclagem e redução da poluição. O estudo incentiva os alunos a explorarem a pesquisa e a construção de extrusoras de filamento, estimulando-os a reciclar garrafas PET para esse processo. Com isso, é possível explorar a importância da reciclagem e uma nova forma de reutilização de materiais na construção de outros. A base teórica do estudo aborda o movimento STEAM, o processo de fabricação digital, os tipos de impressão 3D, a construção de uma extrusora de filamentos e a produção de filamentos para impressoras, bem como o tipo de arquivo utilizado para esses fins. Com a execução do projeto, surgiram considerações relacionadas à capacidade de produzir o filamento na própria escola, contribuindo para o meio ambiente ao economizar e preservar o valor investido em filamento para outros recursos educacionais.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/994 Experiência de alunos surdos numa escola regular pensada por ouvintes 2024-06-17T17:19:01-03:00 Raquel Maria Cardoso Pedroso raquel.pedroso@unifebe.edu.br <p>Este artigo apresenta os resultados da análise das respostas obtidas por alunos surdos do curso de EJA/SESI para a pergunta “Como foi a escola para você? ” As respostas foram gravadas em Libras e transcritas para a análise desta pesquisa exploratória, cujos dados foram tratados numa abordagem qualitativa. No depoimento, os três alunos surdos participantes da pesquisa, revelam sua visão sobre a escola regular, relatando conflitos na escola e na família, dificuldades de comunicação e de entendimento. Os fatos relatados fazem parte das memórias dos participantes sobre o período dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Os dados analisados demonstram a dificuldade do surdo em escolas que se pretendem ser inclusivas, reforçando que a escola bilíngue é a melhor alternativa para a educação dos surdos.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/996 Explorando a química das tintas utilizando a educação STEAM na graduação de bacharelado em química 2024-06-17T17:28:41-03:00 Thaynna da Rosa Heckert thaynnahheckert@gmail.com Leonardo Ristow leonardo.ristow@unifebe.edu.br <p>O artigo é um estudo descritivo do tipo relato de experiência, que envolveu três acadêmicos da oitava fase e seis da sexta fase. O projeto “Pinceladas Sustentáveis” foi realizado em sete etapas nas disciplinas de Química Ambiental e Análise Instrumental I do Curso de Bacharelado em Química, com o objetivo de investigar a produção, uso e descarte de tintas de forma segura e sustentável, utilizando conhecimentos de Química, Engenharia, Artes, Tecnologia e Matemática. Criado para estimular a aprendizagem transdisciplinar e a conscientização ambiental. Para isso, utilizou-se a educação STEAM para envolver os acadêmicos em atividades práticas e reflexivas. A análise dos resultados revelou um aumento na conscientização ambiental, na criatividade e na capacidade de resolução de problemas. Além disso, a educação ambiental foi destacada como um aspecto relevante do projeto. Conclui-se que a integração das diversas áreas do STEAM e a aplicação contribuíram para uma aprendizagem significativa e para a promoção de soluções sustentáveis no uso de tintas.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/997 Interações e brincadeiras na educação infantil 2024-06-17T17:36:04-03:00 Gislaine Rodrigues de Oliveira gislaine.rodrigues@unifebe.edu.br Ana Flávia Bonacina anaflaviabonacina56@gmail.com Ligia Brehm ligia.brehm@unifebe.edu.br Eliane Kormann eliane.kormann@unifebe.edu.br Gissele Prette gissele@unifebe.edu.br Luciane Oliveira da Rosa luciane.rosa@unifebe.edu.br <p>Compreender a importância das interações e brincadeiras, eixos estruturantes das práticas pedagógicas na Educação Infantil, discutidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais e pela Base Nacional Comum Curricular, torna-se fundamental quando entendemos a essencialidade desses elementos de forma integrada na prática pedagógica. A metodologia do estudo caracterizou-se como abordagem qualitativa, com cunho descritivo e referente aos procedimentos e métodos definiu-se como pesquisa bibliográfica e de campo, realizada nas seguintes etapas: no Estágio Supervisionado I, com a observação e elaboração dos Planos de Ação desse campo; e no Estágio II, com aplicação dos planos, seguido da elaboração de Portfólio e Análise de Dados, em uma turma da pré-escola, de um Centro de Educação Infantil da Rede Municipal de Brusque, Santa Catarina. Do conjunto das atividades propostas, foram analisadas dez, envolvendo brincadeiras e interações, com jogos, atividades de recorte, pintura e colagem, literatura e contação de história, vídeos, rodas de conversa e música, com a participação ativa das crianças como protagonistas. Estudos da área da infância deram aporte teórico para as análises. Após esse estudo, analisamos a necessidade de promover as interações e brincadeiras, integrando-as aos direitos de aprendizagem e aos campos de experiências, em ambientes que convidem as crianças a vivenciarem desafios e a sentirem-se provocadas a resolvê-los, nas quais possam construir significados sobre si, sobre os outros e sobre o mundo social e natural.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1005 Mapeamento Participativo 2024-06-17T20:27:22-03:00 Emily Gabrieli Cichelero emilycichelero1@gmail.com Grácia Margarida Russi Prade gracia.prade@professor.gaspar.sc.gov.br Gustavo Mendonça mendonguztan@gmail.com Renan Junges Schumacker schumacker05@gmail.com Vithor Visbeck Bonetti vithorbonetti@gmail.com Joilson Augusto Vasquez Couto joilsoncouto2024@gmail.com Jael Jaime Rainert jael.rainert@professor.gaspar.sc.gov.br Tamily Roedel tamily.roedel@unifebe.edu.br <p>Este artigo apresenta os resultados do mapeamento participativo da Terra Indígena Mãe Maria, localizada em Bom Jesus do Tocantins - PA, conduzido pela Equipe OBRAC da E.E.B. Norma Mônica Sabel, Gaspar - SC. A utilização de mapas no ensino de Geografia é fundamental para auxiliar os estudantes na compreensão da organização do espaço geográfico e na interpretação de diferentes representações cartográficas. O mapeamento participativo, uma metodologia essencial nesse processo, foi realizado com o apoio de aplicativos e plataformas digitais. Diferenciando-se de outras competições, a V Olimpíada Brasileira de Cartografia adota uma abordagem de competição em grupo, promovendo a colaboração entre os participantes. Este estudo, de natureza qualitativa e metodologia descritiva, reflete a aplicação de uma metodologia ativa de ensino-aprendizagem, desafiando os estudantes da equipe da E.E.B. Norma Mônica Sabel a resolver problemas concretos. A equipe coordenou todo o processo do mapeamento participativo, seguindo as diretrizes estabelecidas pela organização da olimpíada e utilizando a ferramenta uMap. Os elementos incluídos no mapa, como a área da Terra Indígena Mãe Maria, rodovias, rios, escolas e aldeias, revelaram os desafios enfrentados pelas comunidades indígenas locais, incluindo pressão externa, impactos ambientais e questões de segurança. Esses resultados destacam a importância do mapeamento participativo como uma ferramenta educacional e de conscientização sobre questões geográficas e sociais.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1000 O desafio de uma educação inclusiva 2024-06-17T19:42:28-03:00 Gustavo Angeli gustavooangeli@gmail.com Fabiano Santo Stolf fabiano.stolfi@unifebe.edu.br Andréia Martins andreia.martins@unifebe.edu.br <p>A Educação Inclusiva é sempre um tópico atual de discussão no cenário nacional, principalmente quando pensado nas suas possibilidades práticas de<br>atuação. A psicanálise, por sua vez, demonstra importantes discussões sobre as instituições escolares, o ato de educar e a educação inclusiva. Desse modo, o presente trabalho busca evidenciar aspectos teóricos educacionais relacionados às teorias psicanalíticas, a fim de fazer uma análise crítica a respeito dos principais dados obtidos nessa temática em uma revisão da literatura. Divide-se a análise em três principais tópicos de discussão: singularidade e complexidade em relação ao aluno e à escola, o equívoco no discurso inclusivo e a noção classificatória, tendo como última categoria, a prática inclusiva atravessada pela psicanálise em crianças com Transtorno do espectro Autista (TEA).</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1001 O direito à educação 2024-06-17T19:53:19-03:00 Anna Lucia Martins Mattoso direito@unifebe.edu.br Kátia Aline Chechi katia.chechi@unifebe.edu.br <p>O presente trabalho teve como objetivo apreciar criticamente, se o acesso à educação básica é efetivamente alcançado pelos brasileiros e se estes frequentam o ensino básico. Também faz referência aos direitos e garantias essenciais, ainda estuda por meio da história as mudanças que a educação teve. Ademais, analisa se esse público está cumprindo seu papel. A pesquisa apresentada retratou sobre o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, em especial, aos direitos fundamentais à educação. O desenvolvimento do presente trabalho se transcorreu no método dedutivo e por meio de pesquisas bibliográficas, com auxílio de autores especializados no assunto, sendo realizado de acordo com as normas da ABNT e manual de formatação do Centro Universitário de Brusque- UNIFEBE.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1002 O ensino de filosofia e o audiovisual 2024-06-17T20:00:17-03:00 Ciro Dias cirodias418@gmail.com Adja Ferreira de Andrade adja@imd.ufrn.br <p>O presente artigo é um relato de intervenção no ensino de filosofia ocorrida em uma turma do segundo ano do Ensino Médio da escola estadual Senador Dinarte Mariz, no Rio Grande do Norte, com o uso do audiovisual, como ferramenta para que os alunos aprendessem a filosofar, utilizando os recursos tecnológicos digitais, sendo estes oriundos dos smartphones, computadores ou outra mídia digital que possa gravar suas produções. Este estudo se configurou como uma pesquisa de natureza qualitativa com nuances de pesquisa-ação. A fundamentação teórica do presente trabalho está inserida nas temáticas do ensino de filosofia, dos objetos de aprendizagem e da aprendizagem criativa a qual visa os alunos a serem não somente receptores do saber mas produtores dos próprios aprendizados e ativos no processo de ensino-aprendizagem.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1003 Psicanálise, educação e sexualidade 2024-06-17T20:08:59-03:00 Gustavo Angeli gustavooangeli@gmail.com Thaís Roberta Bonamente thais.bonamente@unifebe.edu.br Jeisa Benevenuti jeisa@unifebe.edu.br <p>O presente artigo analisa narrativas sobre gênero e sexualidade que circulam no cenário escolar. Para tal, a psicanálise extramuros se torna a estratégia<br>de produção de conhecimento que permite escutarmos o sujeito do inconsciente para além do consultório particular, dado que se trata de uma temática vinculada ao social e que busca recortes exemplares em um universo de uma escola. A partir da relação transferencial da acadêmica com a instituição e alunos, construí-se um diário de campo com quatro cenas explorando a temática. Em sequência, realizou-se entrelaçamentos com a teoria psicanalítica, abordando as produções de Sigmund Freud sobre a sexualidade: Teoria da Sexualidade Infantil (1905/1996) e Moral Sexual ‘Civilizada’ e a Doença Nervosa Moderna (1908/1976b). Dessa maneira, possibilitou articular o papel dos ambientes escolares como instituições produtoras de subjetividades, que marcam o psiquismo das crianças e adolescentes. Ressalta-se que o sexual é o grande enigma do ser humano e da civilização - incluindo a escola. Dessa forma, atravessados pelas diversas manifestações da pluralidade sexual e de gênero escutamos ao longo desse percurso na instituição escolar, as inquietações, o<br>recalcamento, o testemunho e a desautorização como mecanismos e manejos diante da pluralidade enigmática que nos habita e que impele traduções. No entanto, ainda se destaca que o sexual resiste a qualquer captura de verdade, normatização ou controle. O sexual persiste em impelir movimentos de ruptura e elaboração psíquica.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1004 Tecnologias educacionais do laboratório de metodologias ativas do curso de pedagogia da UNIFEBE 2024-06-17T20:18:20-03:00 Eliane Kormann pedagogia@unifebe.edu.br Julio Cesar Frantz julio.frantz@unifebe.edu.br Joel Haroldo Baade baadejoel@unifebe.edu.br Sidnei Gripa proeng@unifebe.edu.br <p>O artigo “Tecnologias Educacionais do Laboratório de Metodologias Ativas do Curso de Pedagogia da UNIFEBE: Um Relato de Experiência” visa apresentar um relato detalhado das experiências adquiridas com a aplicação de metodologias ativas no laboratório. Essas experiências incluíram uma gama diversificada de atividades que integraram tecnologias educacionais, tais como: robótica educacional, óculos de realidade virtual e telas interativas, visando enriquecer o processo de aprendizagem. O uso dessas tecnologias foi direcionado para criar um ambiente educacional mais interativo, motivador e alinhado às demandas do século XXI. Importante destacar, que o artigo também explora os resultados dessas iniciativas por meio da aplicação de um<br>modelo de aceitação de tecnologias, proporcionando uma compreensão sobre a efetividade e a aceitação desses recursos inovadores por parte dos estudantes e educadores. Essa análise reforça a importância de adaptar as práticas pedagógicas às novas realidades tecnológicas. O laboratório de metodologias ativas demonstrou ser peça-chave na reformulação dos métodos de ensino, contribuindo significativamente para a transformação da sala de aula em um espaço mais engajador e inovador, evidenciando seu papel vital na preparação de futuros profissionais da educação para um cenário educacional em constante evolução.</p> 2024-06-17T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024