https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/issue/feedRevista da UNIFEBE2024-12-18T15:13:47-03:00Prof. M. Daniel Goulart (Editora Geral)pesquisa@unifebe.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista da UNIFEBE é uma publicação do Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE e tem como objetivo divulgar, de forma regular, o resultado de estudos e pesquisas desenvolvidos pelos docentes e discentes da Instituição, assim como de colaboradores externos.</p>https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1031IMPACTOS DOS EVENTOS ADVERSOS DA INFÂNCIA NA SAÚDE MENTAL NA VIDA ADULTA2024-12-17T14:19:45-03:00Gabriela Voltolini Ferreirapesquisa@unifebe.edu.brMilena Andres Reinertpesquisa@unifebe.edu.brAndréa Nolli Mallutapesquisa@unifebe.edu.brTabata Talita Hoffmannpesquisa@unifebe.edu.brJulia Wakiuchipesquisa@unifebe.edu.br<p>A infância desempenha um papel crucial na saúde mental, de modo que as experiências vivenciadas nesse período influenciam o desenvolvimento emocional e psicológico ao longo da vida. As experiências adversas na infância (ACEs, do inglês Adverse Childhood Experiences) têm um impacto significativo no bem-estar psicológico e emocional. O objetivo deste estudo é investigar como diferentes padrões de ACEs influenciam na saúde mental na vida adulta. O método utilizado na pesquisa consiste em uma revisão sistemática, que envolve a busca, avaliação e síntese de estudos sobre o tema, com etapas incluindo formulação da pergunta, busca de artigos, seleção, extração de dados, avaliação dos métodos e síntese dos resultados. Os resultados do estudo indicam que negligência emocional e abuso físico são as Experiências Adversas na Infância (ACEs) mais prevalentes, estando fortemente associadas à depressão. Por conseguinte, infere-se que os eventos adversos, como abuso físico, emocional, sexual, negligência e exposição à violência, estão fortemente associados a uma série de problemas de saúde mental na vida adulta. Essas complicações incluem depressão, transtorno de ansiedade, ideação suicida e até mesmo o desenvolvimento de dependências químicas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1032ANÁLISE DO USO DE TROMBOLÍTICO A PARTIR DO TEMPO DE ADMISSÃO EM HOSPITAL DO VALE DO ITAJAÍ2024-12-17T14:39:03-03:00Eduarda Paitl Agostinhopesquisa@unifebe.edu.brVinícius Beck da Silveirapesquisa@unifebe.edu.brOsvaldo Quirino de Souzapesquisa@unifebe.edu.br<p>O acidente vascular encefálico (AVE) é causado por uma anormalidade súbita do funcionamento cerebral, decorrente de uma interrupção da circulação cerebral ou de hemorragia. O uso de trombolítico possui eficácia com segurança dentro de uma janela terapêutica de até 4,5 horas do início das manifestações clínicas em AVE isquêmicos. A presente pesquisa se propõe a compreender o tempo médio de evolução do início dos sintomas de pessoas com AVE, entre 18 a 100 anos, com diagnóstico de AVE na admissão hospitalar e sua inclusão no protocolo de trombolítico em hospital de média complexidade do Vale do Itajaí, entre julho de 2020 a julho de 2022. Foi realizada análise de prontuários eletrônicos, posteriormente, as variáveis analisadas foram organizadas em banco de dados e tabuladas nos softwares Microsoft Excel 2007, para sistematização dos dados, com elaboração de análise estatística simples. Participaram do estudo 483 pessoas (50,9% do sexo masculino), sendo a média de idade de 66 anos, com desvio-padrão de 15,6 anos. A mais frequente contraindicação da terapia trombolítica foi Delta T acima de 4,5 horas (67,1%). Dado relevante foi que 79 pacientes (16,4%) não possuíam ou não tinham descritos em prontuário nenhuma contraindicação à terapia trombolítica, e, mesmo assim, não fizeram uso do trombolítico. Dos 483 pacientes, apenas 28 (5,8%) foram trombolisados. Os dados contribuem para melhor entendimento sobre o AVE e o uso do trombolítico, o que possibilita menores chances de sequelas, bem como a importância da promoção de saúde.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1033O “TRABALHAR” PARA A IMIGRAÇÃO INVOLUNTÁRIA2024-12-17T14:50:21-03:00Suelen Frainerpesquisa@unifebe.edu.brSuzana Rosa Tolfopesquisa@unifebe.edu.brBeatriz Kohlerpesquisa@unifebe.edu.br<p>A imigração involuntária implica em rupturas de projetos de vida e as principais possibilidades de adaptação sociocultural no país de acolhimento perpassam iniciativas em busca de um trabalho. Este artigo visa identificar experiências de imigrantes involuntários venezuelanos no emprego formal que facilitam na adaptação sociocultural. O método privilegiou uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratória, com coleta de dados por meio de dois instrumentos: uma adaptação do Formulário Sociodemográfico Intercultural e um roteiro de entrevista semiestruturado. Para tanto, participaram da pesquisa oito imigrantes venezuelanos que residiam na Microrregional de Blumenau-SC e os dados obtidos por eles receberam tratamento via técnica de análise de conteúdo. A primeira categoria analisa o “trabalhar” do imigrante involuntário no pré e pós migratório. Na segunda, são complementados os impactos do trabalho na adaptação sociocultural, pelas restritas oportunidades, o suprimento das necessidades básicas e, por fim, a precarização na aprendizagem do idioma. Reforça-se a importância da criação e manutenção de políticas de integração de imigrantes involuntários via empregos de qualidade no âmbito público e privado.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1034VIDAS EXPOSTAS2024-12-17T15:19:21-03:00Nathielle Boing Lyrapesquisa@unifebe.edu.brGustavo Angelipesquisa@unifebe.edu.br<p>O artigo explora os impactos das redes sociais na infância, destacando como a exposição online influencia o desenvolvimento das crianças. Analisa a transformação da infância em um espetáculo público, moldado por padrões de consumo e idealizações. Além disso, examina a evolução das plataformas de redes sociais ao longo do tempo, com ênfase no Instagram e seu papel na criação de narrativas de consumo e idealizações de vida. O estudo contrapõe o investimento emocional e narcísico dos pais aos excessos provocados pelas mídias, ressaltando a preocupação com a exposição excessiva das crianças nas redes sociais. Por meio dos perfis analisados, aponta-se os prejuízos ao desenvolvimento infantil das crianças espetacularizadas e mostra-se como a exposição, sustentada por curtidas e visualizações, gera um apagamento da individualidade e impede a construção da singularidade.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1035"UMA MÃE NÃO É NADA ALÉM DE UMA FILHA QUE BRINCA"2024-12-17T15:25:20-03:00Gustavo Angelipesquisa@unifebe.edu.brGeane Denise da Luz Zanonpesquisa@unifebe.edu.br<p>O presente artigo tem como objetivo analisar as relações entre mães e filhas, as ambivalências em torno da maternidade e do feminino na obra A Filha Perdida (2016), percorrendo por críticas e discussões ao mito do amor materno e às marcas que este faz na vida das mulheres. A pesquisa se faz por meio do método psicanalítico e dos pressupostos teóricos da psicanálise extramuros, a partir do olhar investigativo, atenção flutuante e associação livre, analisamos conteúdos latentes que ressoam de maneira inconsciente na leitura, escuta e transferência com a obra literária e cinematográfica de Elena Ferrante. A análise se dá a partir da discussão em torno das ambivalências maternas, as fragilidades, incômodos e a inquietação que culminam na culpa e na identificação do feminino entre as personagens. Por fim, a partir do eixo freudiano em relação ao Complexo de Édipo e sua dissolução, a castração e o recalque, compreende-se os possíveis destinos do feminino para além da maternidade, tendo como elo psicanalítico a história da personagem Leda, as relações maternas, o brincar e a boneca.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1036MEMÓRIAS INCONSOLÁVEIS2024-12-17T15:30:52-03:00Mariane Bento Linspesquisa@unifebe.edu.brGustavo Angelipesquisa@unifebe.edu.br<p>Na clínica psicanalítica contemporânea, a melancolia emerge como um tema complexo e de atual relevância social. Esse artigo apresenta uma escuta psicanalítica sobre a melancolia, através de um enlace com o documentário “Elena” de Petra Costa. Apresentou-se conexões entre as estruturas psíquicas do sujeito melancólico e as histórias das irmãs, narradas na obra. Desenhou-se duas melancolias, uma em Elena e outra em Petra. Estabeleceu-se um enlace entre fragmentos do documentário, teoria e clínica psicanalítica, na busca de hipóteses que suscitam um caminho possível para a elaboração da melancolia, destacando-se duas vias: os processos transferenciais entre o sujeito melancólico e o analista, como laço que o permita em alguma medida, inscrever-se no mundo e a via da arte, permitindo a elaboração melancólica através dos processos criativos.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1037MACABÉA2024-12-17T15:43:07-03:00Gustavo Angelipesquisa@unifebe.edu.brPaloma Lourdes Martinspesquisa@unifebe.edu.br<p>Este artigo materializa uma pesquisa em psicanálise extramuros a partir da obra A hora da estrela (1977) de Clarice Lispector, propomos uma discussão sobre a neurose obsessiva feminina na escuta da personagem Macabéa. Escutou-se a obra como um caso clínico, considerando-o uma potente produção artística passível de interpretações fundadas nos conceitos de uma psicanálise clínica e social. A partir disso, vislumbrou-se desdobrar as mensagens transmitidas pela personagem para promover diálogos teóricos sobre a dificuldade da mulher obsessiva lidar com seus próprios desejos. A análise da personagem propõe justamente elucidar o sofrimento das mulheres obsessivas, visto que, tal sofrimento é facilmente despercebido na clínica, pois é um sofrimento que se adapta ao mundo. Assim como Macabéa, as mulheres da atualidade continuam sendo subservientes ao papel social que lhes é imposto - dona de casa, recatada, que cuida dos filhos e acata as ordens de seu marido - e para mais, sustentando outras demandas, que incluem a vida social e profissional. O sofrimento neurótico obsessivo existente nessas situações é acreditar que se dá conta de tudo. É não blefar com a vida e com o mundo, ou seja, acreditar que existe alguém que escapou da castração e que é possível controlar, antecipar e prever a vida e os desejos. As transferências dos autores com essa expressão artística mobilizaram outros e novos sentidos sobre a temática explorada. Por isso, a articulação e interpretação da personagem Macabéa entrelaçando a estrutura neurose obsessiva podem produzir uma escuta menos cristalizada em relação ao sofrimento da mulher obsessiva.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1038TRANSGERACIONALIDADE E PROCESSO DE DIFERENCIAÇÃO DE SELF2024-12-17T15:51:09-03:00Andreia Martinspesquisa@unifebe.edu.brTuany Santanapesquisa@unifebe.edu.br<p>As relações humanas envolvem o equilíbrio entre duas forças antagônicas: a diferenciação e o pertencimento, sendo que a diferenciação desempenha um papel crucial na saúde das pessoas. Nesse sentido, os elementos transgeracionais conectam ao sentimento de pertencer e quando internalizados, sem um processo de elaboração pessoal, podem obstaculizar a capacidade do sujeito de se diferenciar e desenvolver a própria autonomia, tornando-o vulnerável ao adoecimento. O presente estudo tem a finalidade de investigar como a transgeracionalidade familiar pode interferir no processo de diferenciação de self, adotando uma perspectiva Sistêmica e pautada na teoria de Murray Bowen. Para tal propósito, realizou-se uma análise documental do filme "Viva: A Vida é uma Festa", que retrata a história de Miguel e sua família: os Rivera. Os objetivos específicos compreendem descrever o processo de diferenciação de self do protagonista e também os comportamentos dos membros da família que correspondem a aspectos transgeracionais; aprofundar o conceito de corte emocional como forma de lidar com a indiferenciação; e verificar as inter-relações de tais conceitos teóricos. A partir da análise do referido filme, percebe-se que o protagonista diferencia seu self à medida que questiona e se posiciona em relação a elementos transgeracionais transmitidos pelo do sistema familiar, caminhando rumo à própria realização e autonomia e encontrando seu equilíbrio entre tais forças, o que permite níveis mais elevados de satisfação pessoal e saúde, tanto psicológica, como relacional.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1039ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS ACHADOS MAMOGRÁFICOS UTILIZANDO O SISTEMA BI-RADS NO CONTEXTO BRASILEIRO2024-12-17T16:06:51-03:00Anna Clara Jacobi Thomepesquisa@unifebe.edu.brLais Fronzapesquisa@unifebe.edu.brTabata Talita Hoffmannpesquisa@unifebe.edu.br<p>Introdução: O câncer de mama é a segunda neoplasia mais prevalente entre mulheres no Brasil. A abordagem para a detecção é o rastreamento por mamografia seguindo o sistema BI-RADS, que padroniza a classificação. Objetivo: Realizar uma análise epidemiológica dos resultados mamográficos no país, explorando a situação atual e delineando desafios e oportunidades associados à utilização do sistema BI-RADS. Método: Estudo epidemiológico transversal, analisando mamografias por BI-RADS segundo UF de residência, utilizando dados do SISCAN de 2018 à outubro de 2024. Resultados: Mostram variações na quantidade de mamografias por UF, destacando São Paulo com o maior número de exames. A maioria dos achados enquadra-se na categoria 2 e 1, ambas benignas. Discussões: Unidades federativas com maior população realizaram mais mamografias, refletindo a relação entre acesso à saúde e número de exames. O IDH mostrou-se correlacionado a quantidade de mamografias, indicando sua influência no acesso. Fatores socioeconômicos impactam a incidência e mortalidade pela doença, enfatizando a necessidade de equidade no acesso à saúde. Conclusão: Ressalta a importância do acesso a mamografias para diagnóstico precoce e tratamento eficaz. Os fatores socioeconômicos influenciam diretamente na realização desses exames e, por consequência, na qualidade dos serviços de saúde e nos desfechos dos pacientes.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1040A INFLUÊNCIA DAS REDES SOCIAIS NAS PRÁTICAS CORPORAIS DA POPULAÇÃO DO MÉDIO VALE DO ITAJAÍ2024-12-17T16:20:16-03:00Jaqueline Molinari Pedrinipesquisa@unifebe.edu.brAndré Luiz de Oliveira Brazpesquisa@unifebe.edu.brJúlia Booz Fantinipesquisa@unifebe.edu.br<p>O objetivo geral da pesquisa é verificar se as pessoas que são influenciadas pelas redes sociais quanto às práticas corporais buscam a qualificação profissional dos influenciadores digitais. Tendo como objetivos específicos: discutir qual o impacto das redes sociais na população da Região do Médio Vale do Itajaí; constatar quais os motivos que levam a população a procurar as práticas corporais nas redes sociais; e, identificar se a população do Médio Vale do Itajaí busca por profissionais qualificados ao realizar as práticas corporais por meio das redes sociais. Para isso, desenvolveu-se uma pesquisa mista, quanti-qualitativa, de caráter descritivo. Após a realização da pesquisa, os dados coletados foram computados e analisados. Após a análise completa dos dados, os resultados foram encaminhados via e-mail para os participantes da pesquisa. Com esta pesquisa, espera-se que a população consiga observar os dados levantados e perceber se a internet e as redes sociais podem auxiliar com as práticas corporais, assim como compreender mais sobre a importância das práticas corporais com auxílio profissional. Ainda, como o mau uso da internet pode acabar prejudicando seus usuários, mas que seu bom uso pode trazer vários benefícios.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1041A DANÇA COMO AGENTE PROMOTOR DA SAÚDE E AUTOESTIMA EM PRATICANTES DE BRUSQUE/SC2024-12-17T16:31:36-03:00Ana Lúcia Damasio Stacheskipesquisa@unifebe.edu.brAndré Luiz de Oliveira Brazpesquisa@unifebe.edu.brValmor Ramospesquisa@unifebe.edu.br<p>A dança como prática corporal praticada de forma regular, pode proporcionar inúmeros benefícios, tanto físicos como psicológicos, e causar impacto na expectativa de vida e no processo de longevidade com qualidade de vida aos praticantes. Logo, por acreditar nos benefícios proporcionados pela dança, o objetivo da pesquisa foi verificar a contribuição da dança enquanto prática corporal para promoção de saúde e percepção de autoestima na vida dos praticantes de duas academias da cidade de Brusque. Nesse contexto, foi realizada uma pesquisa básica, de campo, do tipo descritiva, e abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 16 praticantes de dança, e como instrumento de pesquisa foram utilizados dois questionários, sendo o Perfil do Estilo de Vida e o Questionário de Autoimagem e Autoestima. Os resultados obtidos foram apresentados em tabelas, por estatística descritiva, e demonstraram que perante a amostra utilizada, indivíduos saudáveis e com alta autoestima representam 18,75%, indivíduos saudáveis e com média autoestima representam 50%, indivíduos saudáveis e com baixa autoestima compõem 6,25% e indivíduos médio saudáveis e com média autoestima representam 25%. Dessa forma, conclui-se que a dança como prática corporal, sem finalidade de alto rendimento e performance, apresenta-se como agente promotor de saúde e autoestima, beneficiando além dos cuidados com o corpo, bem-estar geral e a forma de viver de seus praticantes, contribuindo assim positivamente para um estilo de vida saudável.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1042HABILIDADES SOCIAIS E HABILIDADES SOCIAIS EDUCATIVAS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO SUPERIOR2024-12-17T16:40:36-03:00Valmor Ramospesquisa@unifebe.edu.brAndré Luiz de Oliveira Brazpesquisa@unifebe.edu.brJosely Cristiane Rosapesquisa@unifebe.edu.br<p>Parte das necessidades das pessoas é mediada por outros indivíduos e depende de interações entre estes indivíduos. O contato ou melhor, a interação social faz parte da rotina diária na vida pessoal, acadêmica e profissional. Com o intuito de contribuir para o aprofundamento e estudos relacionados à temática das interações sociais e habilidades sociais no contexto educacional superior, este ensaio tem por objetivo propor reflexões acerca da importância das interações sociais no processo ensino-aprendizagem na Educação superior. Um profissional com um vasto conhecimento e aplicação de suas habilidades sociais pode gerar ou promover interações sociais mais profícuas, de modo a atender de modo mais eficaz todas as demandas sociais ao longo da vida. A qualidade da relação professor-aluno é crucial para o processo ensino-aprendizagem.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1043AUTOGERENCIAMENTO DE DOR LOMBAR EM IDOSOS2024-12-17T16:53:05-03:00Francieli Battistipesquisa@unifebe.edu.brAna Laura Tarterpesquisa@unifebe.edu.brDjenifer Fortunatopesquisa@unifebe.edu.brAnna Elisa Amaro do Nascimentopesquisa@unifebe.edu.brLeilane Marcospesquisa@unifebe.edu.brMatheulli Guilherme Corrêa de Andradepesquisa@unifebe.edu.br<p>O autogerenciamento da dor lombar crônica (DLC) em idosos, é uma condição prevalente e debilitante que compromete a mobilidade, autonomia e qualidade de vida dessa população. O objetivo é revisar a literatura científica sobre intervenções não farmacológicas voltadas ao manejo autônomo da dor, com foco em estratégias que promovam o bem-estar e a independência funcional. Utilizou-se uma metodologia de revisão de literatura, considerando publicações dos últimos 10 anos nas bases PubMed, ScienceDirect e Google Acadêmico, com os descritores “Idoso”; “Autogestão”; “Dor Lombar”; “Dor Crônica”; e “Fisioterapia”. Os resultados destacam que programas educativos e de autocuidado contribuem para reduzir a dor, melhorar a funcionalidade e a qualidade de vida, ao mesmo tempo em que reduzem o uso de medicamentos para a dor. Conclui-se que programas educativos são ferramentas eficazes e acessíveis para estimular o autogerenciamento da dor na população idosa, impactando positivamente na redução da dor, na melhora da funcionalidade e na qualidade de vida, reforçando a importância da educação em saúde e da autonomia do paciente.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1044MANEJO FISIOTERAPÊUTICO NA SÍNDROME DOLOROSA REGIONAL COMPLEXA2024-12-17T17:19:19-03:00Sarah Cristina Langepesquisa@unifebe.edu.brEloisa Gilli Longenpesquisa@unifebe.edu.brAnna Elisa Amaro do Nascimentopesquisa@unifebe.edu.brLeilane Marcospesquisa@unifebe.edu.brMatheulli Guilherme Corrêa de Andradepesquisa@unifebe.edu.br<p>Síndrome da dor regional complexa (SDRC) é uma dor neuropática crônica que ocorre após lesão de tecido mole ou ósseo (tipo I) ou lesão de nervo (tipo II) e persiste com intensidade e duração desproporcionais à lesão do tecido original. A SDRC é caracterizada por dor intensa que acomete uma extremidade do corpo, além de edema, aumento da sensibilidade ao frio e ao toque, diminuindo a qualidade de vida e podendo levar a uma incapacidade significativa. Ambas as condições têm características clínicas variadas e complexas, com dor crônica debilitante sendo o sintoma primário, geralmente envolvendo as extremidades inferiores ou superiores. O objetivo deste estudo foi identificar e analisar os métodos de tratamento da SDRC. Considerando a sintomatologia da patologia, este estudo trata-se de uma revisão da literatura, que buscou elencar os tratamentos fisioterapêuticos disponíveis na literatura. Foram realizadas pesquisas nas bases de dados, Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-americana e do Caribe (LILACS) e Cochrane Collaboration PMC (PubMed). Os resultados salientaram as técnicas fisioterapêuticas que apresentaram resultados positivos para síndrome de dor regional complexa, dentre elas, feedback visual em espelho, estimulação da medula espinhal, banho de contraste, terapia de frio e calor, fluidoterapia, além de fortalecimento muscular, aumento da amplitude de movimento e dessensibilização. Conclui -se que a fisioterapia se comprovou eficaz na patologia em questão, com métodos diversificados, proporcionando o alívio e tratamento dos sintomas associados.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1045ABORDAGENS FISIOTERAPÊUTICAS EM PACIENTES COM ESPONDILITE ANQUILOSANTE2024-12-17T19:33:14-03:00Danieli Coelhopesquisa@unifebe.edu.brClaudia Maria Mafrapesquisa@unifebe.edu.brMaria Eduarda Kuhn Debrassipesquisa@unifebe.edu.brAnna Elisa Amaro do Nascimentopesquisa@unifebe.edu.brLeilane Marcospesquisa@unifebe.edu.brMatheulli Guilherme Corrêa de Andradepesquisa@unifebe.edu.br<p>A espondilite anquilosante (EA) é uma doença reumática inflamatória crônica que afeta principalmente a coluna vertebral e as articulações sacroilíacas, causando dor intensa e rigidez, o que compromete a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes. Esta revisão de literatura tem objetivo de analisar diferentes métodos fisioterapêuticos para o manejo da EA. A metodologia envolveu a seleção de 6 artigos publicados entre 2013 e 2024 nas bases de dados Medline, Lilacs e PubMed. Os resultados mostram que os exercícios aquáticos, realizados em piscina com temperatura controlada, demonstraram benefícios significativos para pacientes com EA, com melhores resultados em dor, mobilidade e qualidade de vida quando comparados aos exercícios domiciliares. O ultrassom terapêutico também mostrou reduzir a dor e melhorar a mobilidade dos pacientes. A mobilização manual de tecidos moles teve efeito positivo na melhora da atividade da doença, flexibilidade da coluna e qualidade de vida. Além disso, o treinamento combinado de Pilates, McKenzie e Heckscher evidenciou melhorias no controle da função, na atividade da doença e na função pulmonar. Exercícios de equilíbrio e estabilidade postural, realizados em programas de reabilitação em spa, mostraram benefícios significativos no controle da mobilidade funcional. A utilização da bola suíça foi eficaz para o ganho de força muscular, embora não tenha mostrado melhorias significativas em outros parâmetros de mobilidade. Em conclusão, os métodos fisioterapêuticos analisados mostram-se eficazes no tratamento da espondilite anquilosante, proporcionando alívio da dor, melhoria da mobilidade e aumento da qualidade de vida dos pacientes.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 https://periodicos.unifebe.edu.br/index.php/RevistaUnifebe/article/view/1046CONSTRUÇÃO DA FELICIDADE E AS INFLUÊNCIAS DAS REDES SOCIAIS2024-12-17T19:41:08-03:00Danielle Almeida Soares Pimentelpesquisa@unifebe.edu.brAlexandre Mellãopesquisa@unifebe.edu.br<p>A presente pesquisa teve como objetivo discutir a construção da felicidade e as influências das redes sociais nessa construção. Na pesquisa buscou-se compreender a relação entre esses dois elementos, analisando alunos de graduação do curso de Administração de uma Instituição na cidade de Brusque-SC. A pergunta principal aborda: Qual a relação das redes sociais na construção da felicidade no público discente do curso de Administração? Os resultados destacaram uma relação ambígua: enquanto muitos veem as redes como uma fonte de felicidade momentânea, outros associam o uso excessivo a sentimentos negativos devido à comparação social. O estudo revelou que o tempo médio de uso das redes sociais é significativo, com 30,8% dos estudantes passando entre 3 e 3,5 horas diárias, e atividades como conversar com amigos ocupam até uma hora por dia. Cerca de 69,2% dos estudantes afirmaram não sentir inveja das interações de amigos, mas 15,3% disseram sentir-se isolados sem o acesso às redes sociais. As redes também fornecem uma conexão social positiva e uma forma de distração para alguns, mas podem afetar o bem-estar quando os alunos sentem que não conseguem equilibrar a vida online com a real. Ao analisar a influência das redes sociais na construção da felicidade no público alvo, foi possível perceber que o uso excessivo e a comparação social podem ser negativos, mas as redes sociais também podem fornecer conexões sociais e recursos de apoio emocional se forem usadas adequadamente.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024